Para começar e sem mais demoras: a Merkel é uma puta, filha de trinta outras putas.
Há uns dias atrás, a excelentíssima chanceler alemã disse que para o bem do crescimento europeu iria haver vítimas. Depois disse que o salário mínimo é uma das causas da nossa situação. Hoje, os jornais estão cheios com a sua nova afirmação: os países da Zona Euro devem estar preparados para perder a soberania em certos aspectos políticos.
Estamos a caminhar para um federalismo com visões reichianas. Mais uma vez, a Alemanha está na vanguarda da separação europeia naquilo que eles acham ser a união. Na década de 30 do Séc. XX foi através de discursos populistas e nacionalistas, raiva contra os ditos Traidores de Novembro, antissemitismo pelo meio para culpar alguém já que não se podiam culpar a eles próprios e, por fim, armas. III Reich e destruição massiva de um continente que continua a não aprender com os erros do passado.
Agora talvez não precisemos de armas - talvez - e se precisarmos deverá levar mais tempo a pegar nelas do que no século passado. Não é teoria da conspiração, é a minha opinião: estamos a caminhar para o IV Reich e nem damos por isso. Desaires bancários que são recapitalizados através de dinheiro público, discursos populistas neoliberais, visão federalista que repugno, acções políticas que mais não fazem senão dividir os Povos entre poderosos e miseráveis, ameaças troikianas.
Pensamos sempre que estamos mais evoluídos do que há 50, 200, 500 anos e que todo o mal que aconteceu não se repetirá. Pois o passado recente e o presente mostra-nos o contrário. A espiral da destruição nunca foi nem será encerrada.
Preparem-se. Estamos a reviver a primeira metade do Séc. XX.
Tempos extraordinários requerem medidas extraordinárias.
Tempos extraordinários requerem medidas extraordinárias.
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