Bem, estou de volta! Hoje trago um "poema" que escrevi numa das piores noites da minha vida, noite essa em Londres. Aconteceu em Abril. Eu e mais quatro pessoas fomos até Londres com o propósito de ver um dos concertos de Opeth relativos à comemoração do 20º aniversário da banda. Esse era o principal objectivo, como disse antes, mas como somos uns sabichões aproveitámos para fazer parte daquela espectacular cidade durante cerca de 4 dias.
Voltando atrás e pegando no que queria escrever: na última noite dessa viagem (de segunda-feira para terça-feira), depois do concerto de Opeth, no mítico Royal Albert Hall, eu e mais dois amigos passámos 7 horas num MacDonalds à espera do comboio para seguirmos para o aeroporto rumo à Lusitânia. Foi a primeira vez que senti a "bebedeira do sono"; não sei se tal expressão existe, mas se não, então aqui está uma invenção minha. Passo a explicar: quando se está embriagado, há uma fase que nos arrastamos a falar e achamos piada a tudo, certo? Com o sono é igualzinho! Estava bêbado (ou bêbedo?) de sono! Mas aguentei com uns hambúrgueres, umas coca-colas, uns cigarros; a primeira vez que apaguei foi no comboio de manhã.
O tal "poema" que escrevi (digo "poema", porque isto não é realmente um poema, é outra coisa qualquer, só não está em prosa) foi escrito durante a "bebedeira de sono" num guardanapo, e é assim:
Voltando atrás e pegando no que queria escrever: na última noite dessa viagem (de segunda-feira para terça-feira), depois do concerto de Opeth, no mítico Royal Albert Hall, eu e mais dois amigos passámos 7 horas num MacDonalds à espera do comboio para seguirmos para o aeroporto rumo à Lusitânia. Foi a primeira vez que senti a "bebedeira do sono"; não sei se tal expressão existe, mas se não, então aqui está uma invenção minha. Passo a explicar: quando se está embriagado, há uma fase que nos arrastamos a falar e achamos piada a tudo, certo? Com o sono é igualzinho! Estava bêbado (ou bêbedo?) de sono! Mas aguentei com uns hambúrgueres, umas coca-colas, uns cigarros; a primeira vez que apaguei foi no comboio de manhã.
O tal "poema" que escrevi (digo "poema", porque isto não é realmente um poema, é outra coisa qualquer, só não está em prosa) foi escrito durante a "bebedeira de sono" num guardanapo, e é assim:
Three people waiting
For a far away train
For a big spaceship
To take them home
Always fighting the will to sleep
Waiting for a far away road back to the known zone
Texting to a dear person in the other side
To hug them at home, soon they hope
The starship will take them into the stars
They will gaze back there to the station
The place which gave them shelter
But they want to take that awsome ship back home
Three wise men came from the South
To spread the heat along the North
They brought the Sun to those cold people
And the rain was wipedout there
But the mission is over
And it's time to get back to shelter
They'll take a gallant aircraft
With the feeling that the word was spread.
cheesy...
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