23 de Agosto - Teatro José Lúcio da Silva
Deine Lakaien: não estive presente.
Deine Lakaien: não estive presente.
24 de Agosto - Castelo de Leiria
Der Blaue Reiter: não assisti ao concerto todo; ouvido/visto da Torre da Menagem, a percussão militarista estava mais audível do que o restante instrumental neo-clássico.
Lebanon Hanover: um revival de Joy Division, mas em pior; sou fã de post-punk, mas este duo ainda não me convenceu; como em estúdio, em concerto também não se percebe nada do que cantam.
Lebanon Hanover: um revival de Joy Division, mas em pior; sou fã de post-punk, mas este duo ainda não me convenceu; como em estúdio, em concerto também não se percebe nada do que cantam.
TriORE: a união neo-clássica militarista de Triarii com o neo-folk sexual de Ordo Rosarius Equilibrio numa rara aparição ao vivo; apresentação de dois temas novos; consistência extraordinária.
Spiritual Front: o melhor concerto deste dia/noite 24; setlist bem escolhida a saltar principalmente entre "Armageddon Giggolò" e "Open Wounds"; músicos em forma; Simone "Hellvis" Salvatore extremamente simpático (em cima e fora do palco); os temas "Slave" e "Bastard Angel" a acabar em grande explosão.
Merciful Nuns: mais do mesmo dos tempos de The Garden Of Delight; 7 álbuns em 2 anos é muita fruta para acompanhar uma banda; execução irrepreensível dos temas; Artaud Seth ainda deu uma queda num estrado, mas mal se notou.
Nachtmahr: mistura temática entre militarismo e sexualidade transmitida através de uma palete electrónica bem agressiva; Thomas Rainer sempre polémico; primeiro tema não arrancou em condições devido a uma qualquer má ligação num dos computadores dos músicos (barracada total); computadores sim, mas teclados também.
Spiritual Front: o melhor concerto deste dia/noite 24; setlist bem escolhida a saltar principalmente entre "Armageddon Giggolò" e "Open Wounds"; músicos em forma; Simone "Hellvis" Salvatore extremamente simpático (em cima e fora do palco); os temas "Slave" e "Bastard Angel" a acabar em grande explosão.
Merciful Nuns: mais do mesmo dos tempos de The Garden Of Delight; 7 álbuns em 2 anos é muita fruta para acompanhar uma banda; execução irrepreensível dos temas; Artaud Seth ainda deu uma queda num estrado, mas mal se notou.
Nachtmahr: mistura temática entre militarismo e sexualidade transmitida através de uma palete electrónica bem agressiva; Thomas Rainer sempre polémico; primeiro tema não arrancou em condições devido a uma qualquer má ligação num dos computadores dos músicos (barracada total); computadores sim, mas teclados também.
25 de Agosto - Castelo de Leiria
Roma Amor: dark cabaret cheio de romantismo, fantasia e tragédia; simpatia evidente; ruído que saía do microfone que chateou durante todo o concerto; cover muito boa, em inglês, do tema "Dans le Port d'Amsterdam", de Jacques Brel.
Die Selektion: post-punk com electrónica minimalista bem acompanhado por um original trompete; trio a ter em conta no panorama, mas gosto mais quando o tipo não canta.
Naevus: imagine-se Sol Invictus e/ou Of The Wand And The Moon com distorção e aí temos Naevus; concerto a começar com energia com a "Idiots (Let Me In)" lá pelo início, um meio muito sonolento, mas que até deu para voltar a acordar de novo na parte final com boas e enérgicas músicas.
Qntal: temática medieval misturada com vozes operáticas e instrumentais electrónicos; agarraram desde o início uma plateia que acolheu e pediu mais; cumpriram muito bem.
Soror Dolorosa: a banda que eu queria (re)ver devido ao muitíssimo bom álbum "No More Heroes"; Andy Julia sempre enérgico; bons músicos - nota mais para o baterista; boa setlist, mas com um encore longo e monótono com músicas muito antigas; problemas alheios à banda com o microfone em dois temas.
Kap Bambino: energia e, possivelmente, muita drogaria; música electrónica com muita muita patada; na onda de Crystal Castles, mas com maior definição sonora ao vivo; não percebi se o "DJ" Orion Bouvier estava lá só para carregar pause-play ou se estava mesmo a fazer coisas; os berrinhos agudos da Caroline Martial no final de cada verso começam a irritar passado um bocado (em estúdio não insiste tanto nessa linha - ufa!).
p.s. 1: o estereótipo do fotógrafo que só fotografa os/as gó-gós está a acabar e os menos espampanantes começam também a ser alvo das objectivas.
p.s. 2: os cabeças de cartaz podem actuar num local e palco maiores, mas a emoção continua a sentir-se mais nas ruínas da Igreja da Pena.
p.s. 3: aquele porco no espeto continua um must!
p.s. 4: é sempre bom voltar a Leiria por esta altura, mas cada centímetro de estacionamento é para pagar, salvo alguns locais mais recônditos que os taxistas safam.
Soror Dolorosa: a banda que eu queria (re)ver devido ao muitíssimo bom álbum "No More Heroes"; Andy Julia sempre enérgico; bons músicos - nota mais para o baterista; boa setlist, mas com um encore longo e monótono com músicas muito antigas; problemas alheios à banda com o microfone em dois temas.
Kap Bambino: energia e, possivelmente, muita drogaria; música electrónica com muita muita patada; na onda de Crystal Castles, mas com maior definição sonora ao vivo; não percebi se o "DJ" Orion Bouvier estava lá só para carregar pause-play ou se estava mesmo a fazer coisas; os berrinhos agudos da Caroline Martial no final de cada verso começam a irritar passado um bocado (em estúdio não insiste tanto nessa linha - ufa!).
p.s. 1: o estereótipo do fotógrafo que só fotografa os/as gó-gós está a acabar e os menos espampanantes começam também a ser alvo das objectivas.
p.s. 2: os cabeças de cartaz podem actuar num local e palco maiores, mas a emoção continua a sentir-se mais nas ruínas da Igreja da Pena.
p.s. 3: aquele porco no espeto continua um must!
p.s. 4: é sempre bom voltar a Leiria por esta altura, mas cada centímetro de estacionamento é para pagar, salvo alguns locais mais recônditos que os taxistas safam.