Abaixo segue a reclamação que fiz no Hospital de Aveiro. Sei que não é nada bombástico, mas mostra o funcionamento dos Hospitais em Portugal.
Parados é que não fazemos nada.
-/-
Eu, Diogo Manuel Marnoto Ferreira, portador do Bilhete de Identidade nº xxxxxxxx, venho por este meio expressar o meu desagrado devido a um episódio ocorrido no dia 18 de Novembro de 2011, entre as 12h50m e as 15h52m, no Serviço de Urgências do Hospital de Aveiro.
Dei entrada nas Urgências do Hospital de Aveiro pelas 12h50m e, uma vez que, a sala de espera não estava lotada - antes pelo contrário -, imaginei que seria atendido com rapidez, já que, anteriormente, tinha sido atendido em noventa minutos numa hora em que o Serviço de Urgências estava com bastante movimento.
No período de espera verifiquei que estavam presentes uma média de cinco pessoas e que nenhum utente fora chamado durante largos minutos diversas vezes. Verifiquei também que ao serviço estavam três médicos e duas enfermeiras.
Após duas horas de espera e após o grande descontentamento dos presentes, decidi procurar alguém que me pudesse explicar o que se estava a passar. Ao fundo do corredor dos Gabinetes, encontrei uma médica e duas enfermeiras, às quais perguntei o que se estava a passar no hospital, uma vez que ninguém estava a ser chamado e que algumas pessoas não se estavam a sentir bem, nomeadamente eu. Fui prontamente ignorado.
De seguida, dirigi-me ao guichet de Informação, fiz a mesma pergunta e esclareci que tinha sido ignorado quando procurei por informações no interior das Urgências. A resposta obtida não foi mais do que um «não sei».
Sem mais demora, segui para o Gabinete de Comunicação onde expus a minha situação e onde foi verificado que, realmente, não estavam presentes muitos utentes e que ao serviço estavam três médicos.
Tomei também em conta o horário de almoço, mas este já tinha passado há demasiados minutos.
Fui atendido quase três horas depois de ter entrado e saí do Hospital pelas 15h52m. Não encontro justificação para esta demora, nem para o facto de ter sido ignorado.
Considero-me uma pessoa tolerante e paciente até certo limite, mas creio que esse limite foi duramente ultrapassado.
Parados é que não fazemos nada.
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Eu, Diogo Manuel Marnoto Ferreira, portador do Bilhete de Identidade nº xxxxxxxx, venho por este meio expressar o meu desagrado devido a um episódio ocorrido no dia 18 de Novembro de 2011, entre as 12h50m e as 15h52m, no Serviço de Urgências do Hospital de Aveiro.
Dei entrada nas Urgências do Hospital de Aveiro pelas 12h50m e, uma vez que, a sala de espera não estava lotada - antes pelo contrário -, imaginei que seria atendido com rapidez, já que, anteriormente, tinha sido atendido em noventa minutos numa hora em que o Serviço de Urgências estava com bastante movimento.
No período de espera verifiquei que estavam presentes uma média de cinco pessoas e que nenhum utente fora chamado durante largos minutos diversas vezes. Verifiquei também que ao serviço estavam três médicos e duas enfermeiras.
Após duas horas de espera e após o grande descontentamento dos presentes, decidi procurar alguém que me pudesse explicar o que se estava a passar. Ao fundo do corredor dos Gabinetes, encontrei uma médica e duas enfermeiras, às quais perguntei o que se estava a passar no hospital, uma vez que ninguém estava a ser chamado e que algumas pessoas não se estavam a sentir bem, nomeadamente eu. Fui prontamente ignorado.
De seguida, dirigi-me ao guichet de Informação, fiz a mesma pergunta e esclareci que tinha sido ignorado quando procurei por informações no interior das Urgências. A resposta obtida não foi mais do que um «não sei».
Sem mais demora, segui para o Gabinete de Comunicação onde expus a minha situação e onde foi verificado que, realmente, não estavam presentes muitos utentes e que ao serviço estavam três médicos.
Tomei também em conta o horário de almoço, mas este já tinha passado há demasiados minutos.
Fui atendido quase três horas depois de ter entrado e saí do Hospital pelas 15h52m. Não encontro justificação para esta demora, nem para o facto de ter sido ignorado.
Considero-me uma pessoa tolerante e paciente até certo limite, mas creio que esse limite foi duramente ultrapassado.
Sem mais assunto, os melhores cumprimentos,
Diogo Ferreira.
Diogo Ferreira.